terça-feira, 4 de dezembro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Viola Caipira em apenas 12 minutos!




Vídeo Time Lapse da construção total de uma viola caipira. Instrumento fabricado pelo luthier Luciano Queiroz entre os dias 01/07 a 17/09/2011. http://www.lucianoqueiroz.com/

terça-feira, 31 de maio de 2011

Artesões Musicais

Documentário feito em Santa Catarina sobre a luthieria.








sexta-feira, 23 de outubro de 2009

RICKENBACKER 4001




Rickenbacker International Corporation, também conhecida como Rickenbacker é uma fabricante de Instrumentos Musicais, principalmente guitarras e baixos. Fundada em 1931 por Adolph Rickenbacker e George D. Beauchamp, começou a ter sucesso quando a banda The Beatles surgiu para o grande público no início dos anos 60, quando o integrante, líder e vocalista da banda, John Lennon usava uma Rickenbacker 325C58, John as usava desde os anos 50. Em 1964, George Harrison, também dos Beatles, ganhou de presente uma edição limitada do diretor da empresa. Era uma Rickenbacker 360/12C63 de 12 cordas. John também foi presenteado com uma Rick 325C63. A Rickenbacker fabricou apenas 25 unidades deste modelo, sendo a de Harrison a de n° 2. Usada por George em praticamente todo álbum "A Hard day's night", tornou-se ainda mais conhecida por outras bandas da época, como The Byrds e The Who. Outro famoso baixista que ajudou a tornar os baixos da Rickenbacker, ou simplesmente RK, conhecidos mundialmente foi , além de Paul MacCartney , LEMMY KILMISTER, então baixista da banda de rock'n'roll Hawkwind, posteriomente, ele fundou o power trio MOTORHEAD, em atividade até no dias atuais. Lemmy tem preferência em usá-lo em seu formato Stéreo,(os RK possuem duas saídas mono, que também trabalham em stéreo, conforme ele é ligado ) e preferencialmente distorcido, pois a elétrica dos RK favorece este efeito. Sempre com modelos diferentes e inovadores das tradicionais Les Paul, Stratocaster e Telecaster, as guitarras Rickenbacker tornaram-se símbolo do Britsh Pop dos anos 60.

Crédito para Rodrigo Rorame


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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

FENDER PRECISION BASS




Planta do contra-baixo Fender Precision

Até o início dos anos 50, bandas de jazz, rock'n'roll e blues só conheciam os contra-baixos acústicos, grandes e bastante pesados. A introdução do Precision Bass pela Fender causou uma verdadeira revolução na maneira de tocar dos baixistas, pois o instrumento era bem mais leve, elétrico, feito de madeira sólida e possuia trastes marcando o braço, características herdadas das guitarras elétricas que estavam chegando no mercado, além de proporcionar mais liberdade e versatilidade ao baixista: agora seu instrumento poderia ser pendurado no seu ombro por meio de uma correia ou até mesmo tocar sentado, com o instrumento no seu colo. Apesar de ter sido lançado quase 15 anos depois do primeiro contra-baixo elétrico do mesmo estilo, produzido pela Audiovox, o P-Bass foi o primeiro a ser produzido em larga escala. Com a explosão de sucesso entre os baixistas da época, a Gibson, arquirival da Fender na briga pelo mercado de intrumentos musicais e amplificadores, lançou um modelo em 1953, mas não obteve muito sucesso. A Danelectro também tentou lançar um modelo na mesma época, mas sua construção era muito pobre, assemelhando-se a uma guitarra afinada uma oitava abaixo. O único baixo que posteriormente veio a dividir o espaço do mercado com este baixo foi o Jazz Bass, da própria Fender, dez anos depois.

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HOFNER CAVERN 1961





Planta do contra-baixo Hofner Cavern 1961

O dia em que um Hofner mudou a história da música. Foi nesse dia que Paul MacCartney comprou então um baixo Hofner 500/1 fabricado em 1961. Um modelo com o corpo em forma de violino, escala curta, acabamento sunburst de dois tons e dois captadores montados perto um do outro e próximos ao braço. O braço possui três peças de madeira. Os captadores não têm polos aparentes e suas capas metálicas apresentam estampado um logotipo em forma de losango (diamond logo). No headstock o logotipo fica na vertical. As tarraxas são individuais, com as extremidades ovais de plástico. O painel dos controles, em celulóide imitando madrepérola, é estreito. O escudo também é feito na imitação de madrepérola. Seu som é grave, quase sem definição devido ao seu corpo oco. Um instrumento extremamente leve e confortável porém pouco resistente. Esse baixo que Paul comprou era feito por encomenda pela Höfner e, por sorte, a loja tinha um exemplar. Instrumentos canhotos eram difíceis de se achar. Logo esse instrumento se transformaria na marca registrada de Paul e seria oficialmente chamado de Höfner Beatle Bass. Foi usado em concertos e estúdio até o álbum With The Beatles, quando foi substituído por um modelo atualizado. Nessa época, o estado de seu primeiro Höfner era deplorável devido ao uso excessivo, inclusive com os captadores caindo e sendo presos por fita adesiva. Em 1964 ele foi reformado ganhando um novo sistema de fixação nos captadores, um acabamento sunburst de três tons e Knobs novos, sendo deixado como baixo reserva na turnê de 1964. Paul o deixou de lado até em 1968, quando apareceu tocando o no clipe de Revolution e também nas filmagens de Let it Be. Durante as gravações nos estudios em Twickenham ele foi roubado e nunca mais foi visto,  o resto é história.

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